Operários da Seat <br>paralisam
Os operários da Seat cumprem hoje, quinta-feira, uma greve de 24 horas contra o plano de despedimentos que afectará 1346 trabalhadores. A greve na marca espanhola de automóveis, do universo Volkswagen, será assinalada com uma manifestação no centro de Barcelona.
As três centrais sindicais, CCOO, UGT e CGT, reafirmam que não aceitam a proposta de redução do horário de trabalho em dez por cento com correspondente diminuição salarial, apresentada há duas semanas pela administração como forma de compensar o alegado excesso de pessoal.
Segundo a agência EFE, que cita um documento da Seat, o corte de pessoal visa obter uma poupança de 49,9 milhões de euros e assegurar resultados positivos no futuro. No ano passado, o grupo Seat obteve lucros líquidos de 144,9 milhões de euros, ou seja, 7,7 por cento mais que no exercício anterior.
A empresa, que se propõe pagar uma indemnização de 20 dias de salário por cada ano trabalhado, evoca a estagnação do mercado e consequente diminuição das vendas como justificação do seu plano.
Por outro lado, o documento assinala que «é um facto irrefutável que o baixo custo social e o elevado número de horas de trabalho por que se distinguem os países asiáticos e da Europa de Leste colocaram a Espanha em sérios apuros como centro de produção dirigido para o mercado automobilístico».
As três centrais sindicais, CCOO, UGT e CGT, reafirmam que não aceitam a proposta de redução do horário de trabalho em dez por cento com correspondente diminuição salarial, apresentada há duas semanas pela administração como forma de compensar o alegado excesso de pessoal.
Segundo a agência EFE, que cita um documento da Seat, o corte de pessoal visa obter uma poupança de 49,9 milhões de euros e assegurar resultados positivos no futuro. No ano passado, o grupo Seat obteve lucros líquidos de 144,9 milhões de euros, ou seja, 7,7 por cento mais que no exercício anterior.
A empresa, que se propõe pagar uma indemnização de 20 dias de salário por cada ano trabalhado, evoca a estagnação do mercado e consequente diminuição das vendas como justificação do seu plano.
Por outro lado, o documento assinala que «é um facto irrefutável que o baixo custo social e o elevado número de horas de trabalho por que se distinguem os países asiáticos e da Europa de Leste colocaram a Espanha em sérios apuros como centro de produção dirigido para o mercado automobilístico».